Chapéu

Depois de anos escondidos nos armários de vovós e nas casas de praia, os chapéus voltaram a enfeitar as brasileiras, carregando um quê de ousadia e dando um toque especial à produção.


Para usá-lo, entretanto, é preciso cuidado. É importante escolher o modelo mais adequado à sua personalidade e tipo físico, o momento certo e ter bom senso para combinar com outras peças.

Conheça os tipos de chapéu e algumas regrinhas básicas para usá-los sem erro:

Fedora
 

Com aba menor, reta na frente e dobrada para cima na parte traseira, o modelo é uma boa pedida para complementar o look da balada (embora, de acordo com as normas de etiqueta, chapéus devem ser usados somente até às 18h). Feito de material mais pesado, o fedora é perfeito para o inverno e influencia bastante o estilo. Deve ser usado com roupas mais clássicas, um vestido preto com sapatos bonitos, por exemplo, ou shorts, calças jeans, camisas e colares compridos.

Boina

Clássica e muita feminina, a boina chama bastante a atenção, por isso, deve ser incorporada a produções mais sóbrias.

Cloche
 
Com aba menor, caída e formato de um sino (daí o nome, do francês), o cloche é feminino e charmoso. Hoje, o modelo fica bem em produções para a noite e deve ser colocado sempre acima da linha dos olhos.

Chapéu Coco

Duro, de copa arredondada e aba mais curvada e estreita, o coco é para quem não tem medo de ousar nos looks. Usado por homens nos anos 50 e 60, o modelo voltou repaginado para deixar as produções femininas mais despojadas.

Gorro

Com os elementos certos, a peça fica charmosa e aquece em dias frios. Não é indicado usá-lo com vestidos e é preciso cuidado se a intenção é passar longe do look de skatista. Já o modelo usado na parte de trás da cabeça é mais democrático e, desde que a franja ou mechas da frente do cabelo apareçam, pode ser usado por mulheres de cabelo comprido ou curto sem medo.

Panamá

Muito visto nas praias do Brasil, o chapéu Panamá pode ser usado por baixinhas, altas, por quem tem cabelo comprido ou curto. Originalmente fabricado em palha especial – e no Equador – ele é bastante despojado e pode ser combinado com vários estilos. Para deixar o acessório mais exclusivo, basta colocar um lenço ou fita colorida em volta. Vale lembrar que, no verão, além de compor o look, o chapéu protege a pele dos efeitos do Sol.

Floppy

Chique e despojado, o chapéu Floppy é a cara do verão. As abas largas dão leveza e movimento à produção e deixam o look bem feminino. O modelo pode ser usado com vestidos floridos e sandália nude ou, mais formal, com calça de alfaiataria, blusa lisa e salto. O Floppy é mais indicado para mulheres altas e com cabelos longos. É perfeito também para as gordinhas.

Fique atenta

Na hora de escolher o modelo ideal, fique atenta ao seu tipo físico e ao formato do seu rosto. Quem tem o rosto pequeno, as baixinhas e as magras devem apostar nos chapéus de aba menor, enquanto as altas e cheinhas podem abusar das abas. Quanto ao formato do rosto, formas arredondadas suavizam traços angulosos e os modelos geométricos favorecem o rosto redondo.

Chapéus com abas grandes harmonizam com cabelos presos, exceto se forem de tamanho curto ou médio. Já um chapéu sem abas pode ser usado com os fios longos e soltos.

Não há regra para as cores, mas, quem quer complementar o look, pode trabalhar com a inversão – ou seja, roupa colorida com chapéu em tons neutros, e chapéu colorido com roupa neutra.

Se não é a intenção destacar o chapéu, prefira uma cor próxima ao tom do cabelo: é menos chamativa e vai bem com tudo. Para as mais ousadas, o look “Color Block”, aquela grande mistura de tons vibrantes, também pode ser montado usando o acessório.

Por fim, lembre-se de que o chapéu deve ser o acessório mais importante do look, logo, é melhor evitar brincos e colares muito grandes, além de sempre apostar na simplicidade.

Fonte: Meia Fina

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